Santa Teresa escreve, a seu modo, sobre aquilo que poderíamos denominar a «CULTURA DA AUSÊNCIA» de Deus... a Cultura da distracção de Deus.
Refere-o com a imagem de um belíssimo castelo em cujo centro vive Deus, mas a pessoa humana vive distraída dessa realidade, desse tesouro que possui dentro de si mesma.
Está fora do castelo, da sua própria "casa", não tendo, por isso, a percepção da profundidade interior que a habita e que só será apreendida com um «voltar a si mesma», recuperando-se como «espaço interior». Isto implica estar fora da verdadeira experiência de Deus que vive nesse castelo perdido, nessa interioridade ainda não recuperada!
A sua própria beleza a ofusca, perdendo a direção ao essencial!
A pessoa tem de «entrar». É imprescindível, mesmo que haja dificuldade.Tem de voltar a prestar atenção à propria interioridade, definida, num primeiro momento com «voltar em si». Deixar de estar derramada no exterior, distraída, ausente de si mesma...
Refere-o com a imagem de um belíssimo castelo em cujo centro vive Deus, mas a pessoa humana vive distraída dessa realidade, desse tesouro que possui dentro de si mesma.
Está fora do castelo, da sua própria "casa", não tendo, por isso, a percepção da profundidade interior que a habita e que só será apreendida com um «voltar a si mesma», recuperando-se como «espaço interior». Isto implica estar fora da verdadeira experiência de Deus que vive nesse castelo perdido, nessa interioridade ainda não recuperada!
A sua própria beleza a ofusca, perdendo a direção ao essencial!
A pessoa tem de «entrar». É imprescindível, mesmo que haja dificuldade.Tem de voltar a prestar atenção à propria interioridade, definida, num primeiro momento com «voltar em si». Deixar de estar derramada no exterior, distraída, ausente de si mesma...