Sabemos perfeitamente que Deus nos espera na solidão do nosso coração e que, para encontrá-LO temos de sacrificar o nosso ser mais íntimo, quando tendemos á dissipação, à fragmentação interior...á divisão que arruína as nossas capacidades de relação.
Mas tememos essa solidão e esse sacrifício e convencemo-nos que temos de nos ocupar em muitas coisas...encontros..reformas...pastorais...o pôr-se em contacto com «o mundo»! é claro que tudo isso é bom, mas não são a coisa mais importante!
Tarde ou cedo teremos de enfrentar a realidade de Deus dentro de nós! Teresa, na sua vida confessa que também esteve nesse dilema...